terça-feira, 31 de agosto de 2010

Esculturas em garfo
















Opúsculo - Paródia de Crepúsculo


Nesta hilariante paródia de best-seller Crepúsculo, de Stephenie Meyer, a pálida, desajeitada e obcecada por não humanos, Belle Goose não resiste aos encantos do super incomum, misterioso, fogoso e nerd, Edwart Mullen. Belle chega a Switchblade decidida a viver experiências anormais e logo passa a observar estranhos acontecimentos nessa cidade fora do mapa. Edwart salva Belle de uma bola de neve voadora, que misteriosamente se derrete em seu corpo. Tais eventos bizarros levam-na a uma dramática revelação: Edwart só pode ser um vampiro. Mas como ela poderá convencê-lo a mordê-la se Le parece ter tanto medo de garotas? Como Belle poderá finalmente se transformar em sua noiva eterna?
Opúsculo – A Paródia – The Harvard Lampoon
Tamanho: 947kb | Formato: pdf | Por Traduções e Digitalizações
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Fonte: http://tinyurl.com/3anpggp

Procure o bem nos outros

Um dia, quando eu era calouro na escola, vi um garoto de minha sala caminhando para casa depois da aula.
Seu nome era Kyle.
Parecia que ele estava carregando todos os seus livros.
Eu pensei:
'Por que alguém iria levar para casa todos os seus livros numa
Sexta-Feira?
Ele deve ser mesmo um C.D.F'!
O meu final de semana estava planejado (festas e um jogo de futebol com meus amigos Sábado à tarde), então dei de ombros e segui o meu caminho.
Conforme ia caminhando, vi um grupo de garotos correndo em direção a Kyle.
Eles o atropelaram, arrancando todos os livros de seus braços,
empurrando-o de forma que ele caiu no chão.
Seus óculos voaram e eu os vi aterrissarem na grama há alguns
metros de onde ele estava. Kyle ergueu o rosto e eu vi uma terrível tristeza em seus olhos.
Meu coração penalizou-se! Corri até o colega, enquanto ele
engatinhava procurando por seus óculos.
Pude ver uma lágrima em seus olhos. Enquanto eu lhe entregava os óculos, disse: 'Aqueles caras são uns idiotas! Eles realmente deviam arrumar uma vida própria'. Kyle olhou-me nos olhos e disse: 'Hei, obrigado'!
Havia um grande sorriso em sua face. Era um daqueles sorrisos que realmente mostram gratidão. Eu o ajudei a apanhar seus livros e perguntei onde ele morava.
Por coincidência ele morava perto da minha casa, mas não havíamos nos visto antes, porque ele freqüentava uma escola particular.
Conversamos por todo o caminho de volta para casa e eu carreguei seus livros. Ele se revelou um garoto bem legal..
Perguntei se ele queria jogar futebol no Sábado comigo e meus
amigos. Ele disse que sim. Ficamos juntos por todo o final de semana e quanto mais eu conhecia Kyle, mais gostava dele.
Meus amigos pensavam da mesma forma.
Chegou a Segunda-Feira e lá estava o Kyle com aquela quantidade imensa de livros outra vez! Eu o parei e disse:
'Diabos, rapaz, você vai ficar realmente musculoso carregando essa pilha de livros assim todos os dias!'.
Ele simplesmente riu e me entregou metade dos livros. Nos quatro anos seguintes, Kyle e eu nos tornamos mais amigos, mais unidos. Quando estávamos nos formando começamos a pensar em Faculdade.
Kyle decidiu ir para Georgetown e eu para a Duke. Eu sabia que
seríamos sempre amigos, que a distância nunca seria problema. Ele seria médico e eu ia tentar uma bolsa escolar no time de futebol. Kyle era o orador oficial de nossa turma. Eu o provocava o tempo todo sobre ele ser um C.D.F.
Ele teve que preparar um discurso de formatura e eu estava super contente por não ser eu quem deveria subir no palanque e discursar.
No dia da Formatura Kyle estava ótimo.
Era um daqueles caras que realmente se encontram durante a escola.
Estava mais encorpado e realmente tinha uma boa aparência, mesmo usando óculos.
Ele saía com mais garotas do que eu e todas as meninas o adoravam!
Às vezes eu até ficava com inveja.
Hoje era um daqueles dias. Eu podia ver o quanto ele estava nervoso sobre o discurso. Então, dei-lhe um tapinha nas costas e disse: 'Ei, garotão, você vai se sair bem!'
Ele olhou para mim com aquele olhar de gratidão, sorriu e disse:
-'Valeu'!
Quando ele subiu no oratório, limpou a garganta e começou o
discurso:
'A Formatura é uma época para agradecermos àqueles que nos ajudaram durante estes anos duros. Seus pais, professores, irmãos, talvez até um treinador, mas principalmente aos seus amigos. Eu estou aqui para lhes dizer que ser um amigo para alguém, é o melhor presente que você pode lhes dar. Vou
contar-lhes uma história:'
Eu olhei para o meu amigo sem conseguir acreditar enquanto ele
contava a história sobre o primeiro dia em que nos conhecemos. Ele havia planejado se matar naquele final de semana! Contou a todos como havia esvaziado seu armário na escola, para que sua mãe não tivesse que fazer isso depois que ele morresse e estava levando todas as suas coisas para casa.
Ele olhou diretamente nos meus olhos e deu um pequeno sorriso.
'Felizmente, meu amigo me salvou de fazer algo inominável!' Eu
observava o nó na garganta de todos na platéia enquanto aquele rapaz popular e bonito contava a todos sobre aquele seu momento de fraqueza.
Vi sua mãe e seu pai olhando para mim e sorrindo com a mesma
gratidão..
Até aquele momento eu jamais havia me dado conta da profundidade do sorriso que ele me deu naquele dia.
Nunca subestime o poder de suas ações. Com um pequeno gesto você pode mudar a vida de uma pessoa. Para melhor ou para pior.
Deus nos coloca na vida dos outros para que tenhamos um impacto, uns sobre o outro de alguma forma.
PROCURE O BEM NOS OUTROS!

segunda-feira, 30 de agosto de 2010

Os 10 erros mais frequentes em e-mail marketing

1 - Não ter permissão dos contatos para enviar mensagens
Um dos princípios fundamentais do e-mail marketing é trabalhar apenas com contatos opt-in, isto é, de pessoas que realmente optaram por receber a comunicação. Por isso, não ter permissão dos contatos para enviar mensagens é o erro número 1 que apresentamos aqui.
Existem muitas maneiras para conseguir endereços de e-mail, mas apenas uma para conseguir endereços de e-mail válidos: solicitar ao usuário, em qualquer forma de cadastro, se ele deseja receber suas posteriores comunicações.
Adquirir bases de dados de procedência e qualidade duvidosa só faz com sua reputa¬ção seja prejudicada nos servidores e diminui as chances de suas próximas mensagens serem entregues na caixa de entrada dos usuários, indo direto para o lixo eletrônico. Isso, porque essas bases duvidosas apresentam altas taxas de erros e devolução de e-mails com os endereços inexistentes e, ainda, porque as pessoas que receberem a mensagem muito provavelmente a classificarão como spam. Será que vale a pena colo¬car o nome de sua empresa em risco?
2 - Enviar mensagens de boas-vindas sem relevância
O fato é que a mensagem de e-mail mais lida pelos contatos de uma base é a primeira que eles recebem. Não a primeira newsletter, nem o primeiro anúncio, mas aquela recebida imediatamente após o cadastro no site. Geralmente, estes primeiros e-mails trazem informações vagas sobre o conteúdo que será enviado posteriormente. Então, por que não aproveitar esta alta taxa de visualizações para já começar uma ação de relacionamento e fidelização? Exemplos não faltam:
Sugira a leitura do artigo mais popular de seu site ou da seção de conteúdo pela qual o usuário demonstrou interesse no momento do cadastro;
Prepare uma oferta especial para os novos cadastrados ou, ainda, revise seus envios anteriores e selecione a oferta ou conteúdo que trouxe o maior retorno.
3 - Não trabalhar com mensagens personalizadas
Uma mensagem personalizada é aquela que desperta, no leitor, sensações como “essa empresa está pensando em mim” ou “isso é justamente o que eu preciso”, ao invés de trazer informações de forma massificada e para um público generalizado.
A mensagem personalizada não chama os contatos de “Prezados Clientes”, mas por seus próprios nomes. Esse cuidado não é um mero detalhe e faz toda a diferença no momento em que o destinatário lê a comunicação.
Além da combinação nome/sobrenome, é possível (e recomendado) utilizar informações demográficas, sócio-econômicas e comportamentais para oferecer diferentes tipos de conteúdos aos diferentes perfis de contatos em uma base.
Além da personalização no “lado do cliente”, existe também a personalização no lado do remetente, de forma que a comunicação soe mais como “one-to-one” (indivíduo para indivíduo) do que “business to one” (empresa para indivíduo). Para isso, o nome constante no campo “Remetente” passa a ser o de uma pessoa de dentro da empresa responsável por aquela comunicação. A mensagem traz uma assinatura pessoal com informações para contato com aquele indivíduo da empresa, os textos têm uma conotação menos formal e mais próximos do tom de uma conversa.
4 - Fazer uma segmentação deficiente
Quando falamos em segmentação, também falamos da organização da base de contatos. Armazenar diferentes tipos de dados dos contatos permitirá elaborar estratégias direcionadas para diferentes públicos: os que vivem em determina¬da região, os tomadores de decisão em empresas, as mulheres economicamen¬te ativas de 20 a 30 anos etc.
Uma segmentação deficiente faz com que uma mensagem que seria ideal para um público seja direcionada para outro. Ainda, nenhuma segmentação faz com que muitos recebam uma informação que será útil para poucos, por exemplo, um aviso sobre um evento em São Paulo que é enviado a uma lista com pesso¬as de todo o Brasil: a mensagem será útil apenas para o público de São Paulo.
5 - Não proporcionar interatividade
A interatividade em e-mail marketing vai além da inserção de links do tipo “leia mais” e de enquetes que direcionam ao site. Se o usuário não tiver certeza de que seu voto realmente será levado em conta e de que sua opinião é mesmo importante, a interatividade acaba aí. O importante é que a comunicação com o usuário possa fluir continuamente, como numa conversa: ele responde ao seu envio, você responde de volta, e ele novamente... E como fazer isso?
O mais importante é permitir um endereço para o qual o leitor possa responder, literalmente, à mensagem recebida. O ideal é que seja para o próprio endereço remente, mas se não for possível, informe um endereço alternativo em local de fácil visualização. Em suas newsletters, convide os leitores a comentarem algum assunto. Receba os comentários e retorne novamente, para que eles saibam que estão participando de uma discussão com uma pessoa real (incluir fotos e perfil também ajuda na aproximação)
Outros recursos disponíveis no mercado permitem que o leitor “chame” um profissio¬nal da empresa para conversar num chat em tempo real, apenas clicando num link da mensagem. O leitor também pode, através do e-mail, solicitar o contato por telefone de um profissional da empresa no momento em que lê o e-mail.
6- Construir a mensagem com conteúdo e design deficientes
Construir um template de e-mail marketing não é o mesmo que criar uma peça para mídia impressa e nem uma página da web. O erro mais recorrente é o envio de mensa¬gens cujo conteúdo é composto por única imagem, como um folder ou cartaz, com um único link que leva à página inicial do site do remetente. Ainda, existem os casos em que o desenvolvedor constrói a estrutura do e-mail em HTML da mesma forma que uma página da web, utilizando as mesmas técnicas e os mesmos recursos.
Além de correr sérios riscos quanto à visualização do e-mail pelos contatos, coloca em jogo também o desempenho da mensagem:
Mensagens que contêm apenas imagens, sem nenhum conteúdo de texto em HTML, recebem alta pontuação de spam, portanto, têm muito mais chances de ser entregues nas pastas de spam e Lixo Eletrônico dos webmails e clientes de e-mail.
Se a mensagem traz uma promoção ou notícia, é importante que o link aponte para a página do site que informe mais detalhes. O papel do e-mail marketing não termina na visualização da mensagem: ele precisa atrair o usuário para o clique e gerar conversões no site.
Alguns recursos utilizados no desenvolvimento de páginas web não devem ser aplicados na criação de um template de e-mail marketing, como o uso de table¬less, CSS e formulários. A grande maioria dos webmails e clientes de e-mail têm dificuldade em interpretar elementos
com posicionamento em CSS, folhas de estilos externas, animações em flash e outros. Consulte o Manual de Boas Práticas de HTML para conhecer todas elas.
7 - Não otimizar o uso de imagens
Muitas mensagens de e-mail marketing trazem informações importantes na forma de imagens. O grande problema é o tratamento dado a cada uma das imagens utilizada no template. É imprescindível usar as alt tags nas imagens que contêm texto e/ou que são importantes para a compreensão da mensagem.
As alt tags exibem um texto alternativo no lugar das imagens quando estas não são exibidas. Na grande maioria dos webmails e clientes de e-mail, a exibi¬ção de imagens é bloqueada por padrão, para proteger o usuário de possíveis conteúdos ofensivos. Quando o usuário abre uma mensagem com imagens bloqueadas, ele verá um grande nada se elas não tiverem textos alternativos definidos em suas alt tags. Com os textos, porém, ele pode ter uma prévia do que será exibido e decide se acha a mensagem interessante.
Todo cuidado é pouco também ao inserir os caminhos das imagens, que devem estar num servidor da web ativo e de acesso público, caso contrário, nem quan¬do o usuário permitir a exibição das imagens elas serão carregadas.
8 - Usar sempre o mesmo formato e posicionamento para anúncios
Mais freqüentes em newsletters, os banners são posicionados quase sempre da mesma forma nos layouts: fullbanners no topo, skyscrapers à direita, botões no rodapé... Em todos os envios, eles estão lá, em seus mesmos formatos e posi¬ção. Porém, desde que esta mídia existe, testes de usabilidade apontam que, após acessar continuamente algumas páginas, os usuários começam a sofrer de “banner blindness” (cegueira de banners), ignorando todo e qualquer conteúdo que um banner possa oferecer, seja ele interativo ou estático.
Uma saída é rotacionar a posição dos banners periodicamente, para não condicionar o leitor a identificar sempre determinada área como “a área de publicidade” e ignorá-la. Isso implica na alteração da estrutura do e-mail, mas para fazer com que o leitor note o anúncio e até interaja com ele, se for de seu interesse, o esforço vale a pena. Aqui, vale destacar que, especialmente para conteúdo publicitário, é importante personalizar também os banners: oferecer produtos e serviços de acordo com o perfil do público.
9 - Decidir a freqüência de envio aleatoriamente
Ao planejar um envio ou uma campanha, muitos profissionais de marketing determinam a data e/ou a freqüência do envio baseados em estimativas errône¬as ou até mesmo de acordo com suas próprias agendas. Para decidir a melhor data e horário para um envio de newsletter, é preciso conhecer o público-alvo e realizar testes.
Se você já fez envios anteriormente, procure analisar quais foram os dias e horários de picos de acesso aos e-mail. Se não, ou mesmo que queira apenas confirmar os dados que já possui, uma dica é dividir sua base de contatos em diferentes grupos e enviar, para cada um, sua mensagem em dias e horários diferentes.
Para determinar a freqüência, estude a rotina de atualizações de seu site com novos conteúdos, produtos, lançamentos de ofertas etc e/ou faça o mesmo teste indicado para o período. O importante é saber dosar a informação: não saturar o destinatário com vários e-mails numa mesma semana, mas também não enviar tão poucos a ponto de fazê-lo esquecer de você e até mesmo do motivo que o levou a efetuar o cadastro em seu site!
10-Não mensurar os resultados de cada ação
Muitos profissionais acreditam que as ações de e-mail marketing falam por si só: que o papel do e-mail marketing termina quando o usuário visualiza a mensagem, pois, no mínimo, “proporcionou o reconhecimento da marca”. Na verdade, sem medir os resultados, não é possível saber nem se esse reconhecimento de marca foi positivo ou negativo. Como saber quantos e-mails foram visualizados, quais links foram clicados e quantas novas visitas ao site vieram provenientes do e-mail?
Mensurar os resultados significa planejar as próximas ações, verificar o que deu certo e o que não deu, o que é bem aceito e quais os maiores interesses do público. Quanto mais cuidadosa for a análise dos resultados, mais informações será possível identificar sobre o comportamento da base de contatos e planejar um próximo envio de acordo com as expectativas dos usuários.
Walter Sabini Junior é especialista em email marketing e CEO da VIRID Interatividade Digital, Proprietária das plataformas Virtual Target e Zartana

Estúdio que criou Shrek vira exemplo de má gestão


Em 1994, o cineasta Steven Spielberg se juntou a renomados produtores e fundou o estúdio Dreamworks, criando uma grande expectativa no mercado. Na época, a revista Time dedicou uma reportagem de capa ao estúdio, chamando-o de “novo colosso da mídia”. A promessa, contudo, nunca se concretizou. Em 15 anos, a DreamWorks criou alguns personagens marcantes como Shrek, Madagascar e Kung Fu Panda, mas só conseguiu obter lucro no balanço anual por três vezes, passou por duas ameaças de concordata e, hoje, sobrevive graças a uma pesada injeção financeira do grupo de mídia Reliance Entertainment, da Índia.
Como uma empresa com pessoas tão talentosas atuando em um mercado com tanto potencial conseguiu virar um exemplo de "má gestão"? Segundo uma matéria publicada na Revista Época Negócios, o assunto rendeu até um livro, chamado "The Men Who Would Be King" (Os homens que seriam reis), que aponta vários equívocos na administração da Dreamworks, como:
- Miopia de mercado: O estúdio tinha a pretensão de cobrir toda a gama do entretenimento, do cinema à música. Era uma pretensão justificada em 1994, mas as divisões de games e internet nunca conseguiram achar o pulso do mercado, criando produtos fora de sintonia com o público teen.
- Conflito no topo: Os sócios, apesar do brilhantismo em suas carreiras-solo, não sabiam trabalhar em equipe.
- Arrogância e descaso: O sonho antigo de Spielberg era construir um megaestúdio de filmagens na Flórida, mas o projeto enfureceu ambientalistas, gerou uma péssima repercussão e uma inútil despesa de US$ 30 milhões.
- Estagnação criativa: O projeto original do estúdio era arrojado: abolir cargos e valorizar os artistas “pratas da casa”. Na prática, não foi assim.
- Falta de engajamento: O maior atrativo da DreamWorks atendia pelo nome de Steven Spielberg. Porém, o cineasta teimou em continuar firmando seus negócios mais rentáveis com outros estúdios, como a produção de Homens de Preto, pela Sony.
Fonte: http://tinyurl.com/2c3njl6

Sete Lagoas é destaque na Revista Veja


A edição desta semana da revista Veja apresenta reportagem especial “Cidades Médias, aonde o futuro já chegou”, mostrando os 20 municípios mais prósperos no país e Sete Lagoas foi mencionada. É citada como um dos exemplos de cidade média brasileira que se destaca pelo seu desenvolvimento econômico.
A revista cita que a “dualidade” é a marca de Sete Lagoas, destacando o crescimento do parque industrial, principalmente com a instalação da Iveco e Ambev, e ao mesmo tempo conservando características típicas de uma cidade média, aonde as pessoas podem desfrutar do cenário considerado, pela reportagem, “bucólico”.
A revista também mostra Cascavel (PR), Cabo Frio (RJ), Marabá (PA), Petrolina (PE), Hortolândia (SP), Taubaté (SP), Rio Claro (SP), Açailândia (MA), Anápolis (GO), Arapiraca (AL), Araguaínaa (TO), Varginha (MG), Sinop (MT), Divinópolis (MG), Ji-Paraná (RO) e Barreiras (BA).
Fonte: http://tinyurl.com/258glld

sexta-feira, 27 de agosto de 2010

A construção da paz

Equilíbrio é ter a consciência de que os extremos fazem parte dele. Para vislumbrar alguma luz sobre os descompassos violentos experimentados pela humanidade e os compassos pacíficos almejados por ela, temos que partir dessa ambiguidade fundamental: a realidade. Por um lado, ela vem marcada por conflitos e, por outro, é perpassada por ordem e paz. Nenhum desses lados consegue erradicar o outro. Mesclam-se e se mantêm num equilíbrio difícil e dinâmico. A arte consiste em manter a tensão buscando a convergência de energias que permitem o surgimento da paz, fruto de manifestações individuais e coletivas minimamente justas, includentes e sadias. A paz resulta, portanto, da administração dos conflitos, usando meios não conflitivos. Na construção da paz, os interesses coletivos devem se sobrepor aos individuais, a multiculturalidade sobre o etnocentrismo, a perspectiva global sobre a local.
Há violência no mundo porque carrego violência dentro de mim na forma de raiva, inveja e ódio que devem ser sempre contidos. A explicação da agressividade tem desafiado os pensadores mais argutos. Sigmund Freud parte da constatação de que existem duas pulsões básicas: uma que afirma e exalta a vida (Eros) e outra que tensiona para a morte (Thánatos) – e seus derivados psicológicos como os ódios e as exclusões. Para Freud, a agressividade surge quando o instinto de morte é ativado por alguma ameaça externa. Alguém pode ameaçar o outro e querer tirar-lhe a vida. Então o ameaçado se antecipa e passa a agredir e eventualmente a eliminar o ameaçador.
Outro pensador contemporâneo, René Girard, afirma que a agressividade provém da permanente rivalidade existente entre os seres humanos (chamada por ele de desejo mimético). Essa rivalidade cria permanentes tensões e elabora sinistras cumplicidades. Ao concentrar em alguém toda a maldade e toda a ameaça, a sociedade torna-o um bode expiatório. Todos se unem contra ele para afastá-lo. Essa união instaura uma paz momentânea entre todos os contendores. Desfeita esta paz, inventa-se um novo bode expiatório (os terroristas, os traficantes etc.) e novamente se cria a união de todos contra ele e se refaz a paz perdida.
Os antropólogos nos ajudaram também a entender a agressividade. Asseguram-nos que somos simultaneamente sapiens e demens não por degeneração, mas por constituição evolucionária. Somos portadores de inteligência e de energias interiores orientadas para a generosidade, a colaboração e a benevolência. E, ao mesmo tempo, somos portadores de demência, de excesso, de pulsões de morte. Somos seres trágicos porque surgimos como coexistência dos opostos.
Dada essa contradição, como construir a paz? Ela só triunfa na medida em que as pessoas e as coletividades se dispuserem a cultivar a cooperação, a solidariedade e o amor. A cultura da paz depende da predominância dessas positividades e da vigilância que as pessoas e as instituições mantiverem sobre a outra dimensão – a da rivalidade, do egoísmo e da exclusão. Dentro deste propósito, deseja-se um mundo menos cão e mais são para se viver.
Os índios aymaras, do altiplano boliviano, diziam que cada pessoa, para estar bem com o seu mundo, precisaria de sete diferentes tipos de paz. A primeira é a paz para cima, direcionada às divindades, aos espíritos, aos antepassados e aos mistérios do mundo. A segunda é a paz para baixo, voltada para a terra onde a gente vive, pisa e habita, tendo em vista o zelo ecológico. A terceira é a paz para frente. Diferentemente do operador de tempo da cultura ocidental, os aymaras apontavam o passado como se ele estivesse em sua frente, pelo fato de já ter sido experimentado e vivenciado. Por sua vez, o futuro se posicionaria atrás, por se tratar de um território desconhecido e que, portanto, escapa à visão frontal daqueles índios. Logo, podemos concluir que a paz para frente consiste em buscar uma vida sem remorsos, alcançando uma tranquilidade com o próprio passado, e a paz para trás reside na capacidade do homem de se aventurar na experiência do desconhecido, sem se entregar, portanto, ao temor do que possa vir adiante.
Além dessas formas de paz, os aymaras também defendem uma paz com o lado direito, a paz com a família. Nesse caso, almeja-se alcançar a harmonia com as pessoas com quem você convive permanentemente. Temos também a paz com o lado esquerdo, destinada aos vizinhos. Não adianta apenas a paz com aqueles que estão dentro da sua casa; é preciso ter paz com aqueles que estão ao lado também. Cabe lembrar que, em escala planetária, o vizinho de cada um são todos.
A sétima paz é a paz para dentro, a paz interior. Trata-se da força motriz para a expressão autêntica das outras formas pacíficas aqui mencionadas. Portanto, partindo de uma revolução íntima permanente, temos a chance de agregar individualidades saudáveis a ações coletivas capazes de expandir a paz e retrair a violência. Penso que consiste nesses termos o princípio libertário do processo educativo. Façamos, então, uma campanha de desarmamento íntimo em prol da espontaneidade amorosa proveniente das nossas intenções pacíficas. Se na canção A paz (1986), composta por Gilberto Gil e João Donato, o eu-poético da música lamenta o espírito bélico que direciona a contemporaneidade (“Que contradição/ Só a guerra faz/ Nosso amor em paz”), é chegada a hora de a humanidade experimentar uma outra disposição musical, articulada pela esperança ativa, pela beleza poética e pela ousadia harmônica. Desejando profundamente uma existência mais edificante e altruísta neste “mundo, vasto mundo”, nós seremos capazes de entoar uma nova melodia, a saber: Que transformação/ Só o amor desfaz/ Nossa guerra em paz.
Marcos Fabrício Lopes da Silva
Jornalista, formado pelo Centro Universitário de Brasília/DF (UniCEUB). Doutorando e mestre em Estudos Literários/Literatura Brasileira pela Faculdade de Letras da UFMG.
Artigo publicado no Boletim da UFMG - n. 1656 (8.6.2009)

50 Maiores bilheterias do mundo

1. Avatar (2009) US$ 2,697,332,678
2. Titanic (1997) US$ 1,842,879,955
3. O Senhor dos Anéis: O Retorno do Rei (2003) US$ 1,119,263,306
4. Piratas do Caribe: O Baú da Morte (2006) US$ 1,066,179,725
5. Batman - O Cavaleiro das Trevas (2008) US$ 1,001,921,825
6. Harry Potter e a Pedra Filosofal (2001) US$ 976,475,550
7. Piratas do Caribe: No Fim do Mundo (2007) US$ 960,996,492
8. Harry Potter e a Ordem da Fênix (2007) US$ 938,212,738
9. Harry Potter e o Enigma do Príncipe (2009) US$ 933,959,197
10. O Senhor dos Anéis: As Duas Torres (2002) US$ 926,287,400
11. Star Wars Episódio I - A Ameaça Fantasma (1999) US$ 924,317,558
12. Shrek 2 (2004) US$ 919,838,758
13. Jurassic Park - Parque dos Dinossauros (1993) US$ 914,691,118
14. Harry Potter e o Cálice de Fogo (2005) US$ 896,016,159
15. Homem-Aranha 3 (2007) US$ 890,871,626
16. A Era do Gelo 3 (2009) US$ 884,490,567
17. Harry Potter e a Câmara Secreta (2002) US$ 878,643,482
18. O Senhor dos Anéis: A Sociedade do Anel (2001) US$ 871,368,364
19. Procurando Nemo (2003) US$ 864,625,978
20. Star Wars Episódio III - A Vingança dos Sith (2005) US$ 848,998,815
21. Transformers: A Vingança dos Derrotados (2009) US$ 835,274,255
22. Homem-Aranha (2002) US$ 821,708,551
23. Independence Day (1996) US$ 817,400,891
24. Shrek Terceiro (2007) US$ 798,958,162
25. Harry Potter e o Prisioneiro de Azkaban (2004) US$ 795,541,069
26. E.T. - O Extraterrestre (1982) US$ 792,910,554
27. Indiana Jones e o Reino da Caveira de Cristal (2008) US$ 786,636,033
28. O Rei Leão (1994) US$ 783,841,776
29. Homem-Aranha 2 (2004) US$ 783,766,341
30. Star Wars Episódio IV - Uma Nova Esperança (1977) US$ 775,398,007
31. 2012 (2009) US$ 769,517,358
32. O Código da Vinci (2006) US$ 758,239,851
33. Crônicas de Nárnia: O Leão, a Feiticeira e o Guarda-Roupa (2005) US$ 744,813,290
34. Matrix Reloaded (2003) US$ 738,599,701
35. Up - Altas Aventuras (2009) US$ 723,007,303
36. Transformers - O Filme (2007) US$ 709,709,780
37. Lua Nova (2009) US$ 705,485,385
38. Forrest Gump - O Contador de Histórias (1994) US$ 677,387,716
39. O Sexto Sentido (1999) US$ 672,806,292
40. A Era do Gelo 2 (2006) US$ 655,388,158
41. Piratas do Caribe: A Maldição do Pérola Negra (2003) US$ 654,264,015
42. Star Wars Episódio II - Ataque dos Clones (2002) US$ 649,398,328
43. Kung Fu Panda (2008) US$ 631,744,560
44. Os Incríveis (2004) US$ 631,442,092
45. Hancock (2008) US$ 624,386,746
46. Ratatouille (2007) US$ 623,707,397
47. O Mundo Perdido: Jurassic Park (1997) US$ 618,638,999
48. A Paixão de Cristo (2004) US$ 611,899,420
49. Mamma Mia! (2008) US$ 609,841,637
50. Madagascar 2 (2008) US$ 603,900,344
Fonte: http://cineplayers.com/top.php?id=7

A favor dos meios tradicionais


Até 2008, o jornal era um artigo que passava longe das mãos da doméstica Clébia Borges, 32. Sua predileção em mídias pendia para o rádio, que ainda hoje gosta de escutar. No entanto, o baixo preço do jornal "Super Notícia", da Sempre Editora, aliado às promoções existentes no veículos, despertaram em Clébia o hábito da leitura. "Depois virou aquela mania. Não só eu, mas todo mundo do bairro acostumou a ler o jornal. Atualmente, leio praticamente tudo: esporte, novelas, notícias do meu bairro. Só política que não gosto".
Assim como Clébia, 51% dos belo-horizontinos afirmam ler jornal, média bem superior à porcentagem nacional, de 36%. Tais dados fazem parte de uma pesquisa realizada pelo Ibope Mídia entre fevereiro de 2009 e janeiro deste ano e publicada nesta semana.
"No que se refere ao meio jornal, esse crescimento no índice de leitura na cidade começa em 2006, com o lançamento dos jornais populares, cujo preço é mais baixo que os tradicionais", afirma Giovana Alcântara, gerente regional do Ibope Mídia Minas Gerais, referindo-se ao ano em que o "Super Notícia" passou a custar R$ 0,25 e teve a primeira explosão de vendas: sua tiragem média subiu de 50 mil para 160 mil exemplares por dia, tornando-se o jornal mais vendido do Estado (atualmente oscila com a "Folha de S.Paulo" o topo do ranking nacional, com média de 300 mil exemplares/dia). "Num histórico das nossas pesquisas, você tem hoje praticamente o dobro de leitura de jornal nas classes C, D e E no período", diz Giovana.
Na média nacional, ela afirma que Belo Horizonte é a terceira capital que mais lê jornal, ficando atrás apenas do Rio Grande do Sul e Rio de Janeiro. "Todos esses lugares possuem jornais populares, o que reforça a relação citada antes".
Já quanto aos números que mostram uma média superior no consumo de rádio e inferior no de Internet, a gerente credita tal índice ao perfil conservador do mineiro. "O belo-horizontino tem menos confiança na Internet que a média nacional. E esse dado está ligado à forca de mídias mais tradicionais na capital, como o rádio e o jornal".

Quem endossa a afirmativa é o empresário Silvio Nazaré, 63. Embora utilize a Internet para trabalhar e se informar, ainda considera o jornal impresso sua principal referência de notícia. "Na Internet, preciso conhecer bem a fonte para confiar. Gosto de me informar também pela TV, mas o jornal impresso é o que procuro primeiro", diz.
Fonte: http://www.otempo.com.br/noticias/ultimas/?IdNoticia=149058,OTE

quinta-feira, 26 de agosto de 2010

Redes sociais no tempo de seus avós

Com certeza seus avós (e quem sabe pais) se interessariam mais no Twitter, YouTube, Facebook e Skype se vissem estas propagandas ao estilo da década de 60, mostrando as vantagens de compartilhar photographias, acompanhar seus contactos virtuais e assistir a vídeos na Internêt com acento. Porque melhores eram os tempos d'antanho!
Estas peças publicitárias foram criadas pela Moma Propaganda para o evento MaxiMídia do jornal Meio e Mensagem que vai acontecer em outubro, e ficaram tão animais que vêm circulando em sites estrangeiros também.
Clique para ampliar.




Vi aqui

Quantos livros existem no mundo? Google sabe


Quantos livros já foram publicados na história moderna? Segundo cálculos do Google, o número seria 130 milhões de livros, ou 129.864.880 para ser exato.
O gigante das buscas estimou o dado justamente para saber quantos livros precisa escanear a fim de tornar o Google Books a maior e mais completa biblioteca online.
Para chegar ao número, o Google usou definições de livros de diferentes órgãos, como o do ISBN (International Standard Book Numbers), da Biblioteca do Congresso Americano e do site de buscas de livros WorldCat.
Segundo post publicado no blog Inside Google Books, eles chegaram a definição de um “tome”, que pode ser definido como um volume ou livro grosso. Um “tome” pode possuir milhares de cópias, como um best-seller, ou apenas algumas cópias raras. Edições diferenciadas de uma mesma obra, como capa-dura e papel simples, foram contadas duas vezes.
O número inicial estimado foi de 210 milhões. O primeiro passo do Google foi remover esboços, gravações de áudio, mapas, vídeos com ISBNs, entre outros. Dessa forma, o número caiu para 146 milhões. Na sequência, a empresa removeu 16 milhões de documentos governamentais, chegando aos 129 milhões.
O Google finaliza o post dizendo que o número pode mudar, assim que o sistema de algoritmo que o calculou se tornar mais inteligente. A empresa não informa quando pretende concluir a tarefa.

As nove respostas de um Sábio

Um sofista se aproximou de Tales de Mileto e tentou confundi-lo com as perguntas mais difíceis.
Mas o sábio de Mileto estava à altura da prova, porque respondeu a todas as perguntas sem a menor vacilação, e com a maior exatidão.
1. O que é mais antigo?– DEUS, porque sempre existiu.
2. O que é mais belo?– O UNIVERSO, porque é a obra de Deus.
3. Qual é a maior de todas as coisas?– O ESPAÇO, porque contém tudo do Criador.
4. O que é mais constante?– A ESPERANÇA, porque permanece no homem, mesmo depois de ter perdido tudo.
5. Qual é a melhor de todas as coisas?– A VIRTUDE, porque sem ela não existiria nada de bom.
6. Qual é a coisa mais rápida de todas?– O PENSAMENTO, porque em menos de um minuto, nos permite voar até o final do Universo.
7. Qual é a mais forte de todas as coisas?– A NECESSIDADE, porque é com ela que o homem enfrenta todos os perigos da vida.
8.O que é o mais fácil de todas as coisas?–Dar CONSELHOS.
Mas quando chegou a nona pergunta, nosso sábio falou um paradoxo.
A pergunta foi esta:
9. O que é o mais difícil? E o Sábio de Mileto replicou:
'Conhecer-se a si mesmo.'

quarta-feira, 25 de agosto de 2010

Conheça o RDS uma boa opção de mídia

RDS (Radio Data System), não é um sistema novo, porém, está em evidência na propaganda atual. Explico, é um sistema de transmissão de dados/textos em formato digital utilizado para o envio de mensagem ao display dos aparelhos de rádio dos automóveis (a maioria dos automóveis possue). Com esse sistema algumas rádios FM exibem no display diversas informações ao usuário. A compra da mídia é feita no rotativo/quinzenal. O valor médio em Belo Horizonte é R$ 2000,00/quinzena, o que equivale a aproximadamente 1050 inserções/quinzena. É possível enviar todo tipo de propaganda e promoção ao display dos aparelhos de rádio, desde que não exceda 64 caracteres/msg. É possível a troca do texto diariamente.
Então fica a dica RDS, uma interessante opção de mídia.

Do Piccadilly Circus para as redes sociais


Sensacional o painel criado pela Leo Burnett para o McDonald’s instalado no Piccadilly Circus, em Londres. Em meio a um emaranhado de propaganda, painéis e luminosos, a maneira encontrada para se diferenciar foi a interação.
As pessoas que passam pelo local podem posar para fotos segurando, virtualmente, os objetos que lá aparecem. Basta achar o ângulo correto.
Até aí já parece interessante, mas o melhor da idéia vem agora.
A expectativa é de que as pessoas publiquem as fotos e vídeos em redes sociais para ampliar o efeito da ação. Ou seja, começa com uma interação no ambiente offline e, como resultado, é esperado um forte engajamento entre pessoas e a marca no ambiente online.
Mais uma prova de que as redes sociais não devem ser tratadas como canais isolados. Com mecanismos relevantes, é possível criar estratégias de comunicação integrada que explorem o que cada um dos 2 mundos tem de melhor a oferecer.
Vai ser interessante acompanhar o desenrolar dessa história, que de antemão já prova que o "social thinking" pode ser aplicado a qualquer meio.
O vídeo traz exemplos de como funciona a ação.

Simples e importante

Sempre que dou aula de Clínica Médica a estudantes do quarto ano de Medicina, lanço a pergunta:
- Quais as causas que mais fazem o vovô ou a vovó terem confusão mental?
Alguns arriscam: "Tumor na cabeça".
Eu digo: "Não".
Outros apostam: "Mal de Alzheimer".
Respondo, novamente: "Não".
A cada negativa a turma se espanta.
E fica ainda mais boquiaberta quando enumero os três responsáveis mais comuns:
- diabetes descontrolado;
- infecção urinária; e
- a família passou um dia inteiro no shopping, enquanto os idosos ficaram em casa.
Parece brincadeira, mas não é.
Constantemente vovô e vovó, sem sentir sede, deixam de tomar líquidos.
Quando falta gente em casa para lembrá-los, desidratam-se com rapidez.
A desidratação tende a ser grave e afeta todo o organismo.
Pode causar confusão mental abrupta, queda de pressão arterial, aumento dos batimentos cardíacos ("batedeira"), angina (dor no peito), coma e até morte.
Insisto: não é brincadeira.
Na terceira idade, que começa aos 60 anos, temos pouco mais de 50% de água.
Isso faz parte do processo natural de envelhecimento.
Portanto, os idosos têm menor reserva hídrica.
Mas há outro complicador: mesmo desidratados, eles não sentem vontade de tomar água, pois os seus mecanismos de equilíbrio interno não funcionam muito bem.
Conclusão:
Idosos desidratam-se facilmente não apenas porque possuem reserva hídrica menor, mas também porque percebem menos a falta de água em seu corpo.
Mesmo que o idoso seja saudável, fica prejudicado o desempenho das reações químicas e funções de todo o seu organismo.
Por isso, aqui vão dois alertas.
O primeiro é para vovós e vovôs: tornem voluntário o hábito de beber líquidos.
Por líquido entenda-se água, sucos, chás, água-de-coco, leite.
Sopa, gelatina e frutas ricas em água, como melão, melancia, abacaxi, laranja e tangerina, também funcionam.
O importante é, a cada duas horas, botar algum líquido para dentro.
Lembrem-se disso!
Meu segundo alerta é para os familiares: ofereçam constantemente líquidos aos idosos.
Ao mesmo tempo, fiquem atentos.
Ao perceberem que estão rejeitando líquidos e, de um dia para o outro, ficam confusos, irritadiços, fora do ar, atenção: É quase certo que esses sintomas sejam decorrentes de desidratação.
Líquido neles e rápido para um serviço médico".
Arnaldo Lichtenstein (46), médico, é clínico-geral do Hospital das Clínicas e professor colaborador do Departamento de Clínica Médica da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (USP).

terça-feira, 24 de agosto de 2010

Será obrigatório: Anúncio de carro terá mensagem educativa de trânsito

A partir da segunda quinzena de setembro será obrigatório que todo anúncio, em qualquer meio de comunicação, uma frase educativa de trânsito.

O Conselho Nacional de Trânsito – CONTRAN – baixou resolução, de número 351, de 14 de junho de 2010, estabelecendo procedimentos obrigatórios para veiculação de mensagens educativas de trânsito em toda peça publicitária destinada à divulgação ou promoção, nos meios de comunicação social, de produtos da indústria automobilística ou afins.
Os anúncios em mídia exterior, jornal, rádio, revista trarão frases de até seis palavras, criadas pelo Denatran- Departamento Nacional de Trânsito, para serem veiculadas nas peças publicitárias. O sistema é semelhante ao dos remédios (“Este medicamento é contra-indicado em caso de suspeita de dengue”); das bebidas (“Se for dirigir, não beba”); cigarros ( O Ministério da Saúde adverte: Este produto intoxica a mãe e o bebê, causando parto prematuro e morte”).
O Denatran ainda não liberou as frases, em torno de seis modelos, que serão renovadas anualmente.
Leia aqui a resolução.

Veja 5 dicas para usar o Twitter no trabalho

Entediado com a tarefa banal que recebeu do seu chefe, o estagiário resolve twittar. “O tempo não passa... Não agüento mais enrolar... Que horas é mesmo o almoço?”. Ele só se esqueceu de um detalhe: todos os colegas do trabalho – incluindo o superior – são usuários do serviço.
Siga o Vooz no Twitter
O caso acima pode parecer caricatural, mas é absolutamente verídico – o nome do estagiário foi omitido, por razões obvias. Com a popularização do Twitter, os limites entre o público e o privado na internet mais uma vez são desafiados e dezenas de casos como este se repetem todos os dias.
Como toda ferramenta tecnológica, o Twitter é só um recurso que pode ser usado a gosto do freguês. Pode ser um canal para fazer relacionamento, mostrar que você tem conteúdo, divulgar seu trabalho e até encontrar novas oportunidades. Mas também pode ser uma porta aberta para queimar seu filme de maneira irremediável.
“Você pode usar como quiser, mas é bom ter controle sobre o que fala”, recomenda o publicitário Carlos Merigo (@cmerigo), autor do blog Brainstorm 9. Com quase 14 mil seguidores, ele já deixou alguns hábitos dos primórdios do Twitter para trás, como informar sua localização. “Antes era comum você dizer que estava indo para tal restaurante, caso seus amigos quisessem te encontrar. Hoje já não dá para fazer isso. Você não sabe quem está lendo, não sabe quem pode aparecer por lá”, explica o publicitário.
Mesclar opiniões e dicas pessoais com o uso profissional da ferramenta não é necessariamente negativo, desde que isso seja feito com ponderação. “Saber quais são os hobbies de um colega, por exemplo, pode ser uma maneira de enxergá-lo de outra forma e até se relacionar melhor”, opina o guru dos blogueiros Edney Souza, o Interney (@interney), que tem mais de 32 mil seguidores.
A regra principal é sempre apelar para o bom senso, mas, na dúvida, confira a seguir algumas dicas para não dar mancada no Twitter:
Não fale no Twitter o que você não falaria pessoalmente
A regra é clara. Se você acha que pegaria mal falar algo em alto e bom som para todos os seus colegas ouvirem, não fale no Twitter. A menos que você tenha restringido seus updates apenas para contatos aprovados, seu chefe pode fazer uma busca rápida e encontrar aquela twittada de desabafo falando sobre a ressaca da segunda-feira ou sobre a preguiça da sexta. Sem falar que fica tudo lá registrado para a posteridade – e futuros empregadores. Vai pegar mal.
Não banque a metralhadora de posts
Se você está participando de uma palestra interessante ou assistindo algum evento digno de menção na TV e acha que seus seguidores vão se interessar em acompanhar o conteúdo em tempo real, mande bala. Do contrário, evite bancar a metralhadora de tweets. Depois de ver a sua foto repetida na lista de feeds pela vigésima oitava vez, pode ser que seus seguidores parem de prestar atenção ao que você está dizendo. Além disso, pode dar a impressão de que você tem tempo demais e trabalho de menos. Não seja prolixo, afinal, a idéia é passar o recado em 140 caracteres, certo?
Não lave roupa suja em público
Essa é quase uma extensão da primeira regra, mas tem suas exceções. No Twitter, quando você responde uma mensagem sem apelar ao modo “direct”, todos os seus seguidores – e não só o autor do post original – saberão o que você tem a dizer. “Estamos tão acostumados a conversar o tempo todo nos mensageiros instantâneos e deixar recados nas redes sociais de maneira privada, que é fácil esquecer que com o Twitter é diferente”, lembra Souza. Aquilo que você diz para alguém, bate imediatamente na tela de todos os seus seguidores. Portanto, evite bate-bocas, ofensas, grosserias e até galanteios que possam ser mal-interpretados. É claro que a troca saudável de ideias, links e referências faz parte do jogo e é sempre bem-vinda.
Faça relacionamento, mas com moderação
É comum entre os usuários do Twitter apelar para a sua rede de contatos para pedir dicas e recomendações – seja de restaurantes, prestadores de serviços ou mesmo de candidatos a vagas em aberto. Para Souza, quem se destaca na rede publicando links interessantes e fazendo comentários pertinentes, tem mais chance de ser lembrado na hora de um trabalho freelancer ou oportunidade de emprego. “É uma maneira de ser notado”, destaca ele. Mas todo cuidado é pouco: o tiro pode sair pela culatra. Se você abusar da boa vontade alheia e se tornar um pentelho, poderá ser bloqueado, sem choro nem vela.
Em boca fechada não entra mosquito
A tentação de dar uma palhinha sobre uma coisa muito bacana que está prestes a rolar na sua vida profissional – seja um novo emprego, um cliente prestes a conquistado ou uma ideia incrível que você acaba de ter – pode terminar mal. Nos Estados Unidos, um candidato perdeu o emprego por se gabar antes da hora da suposta contratação. Um comentário “inocente” feito na ansiedade pode acabar colocando areia em todo um projeto ou dar bandeira sobre planos estratégicos para a sua empresa. Lembre-se: qualquer um pode ler o que você está escrevendo, até mesmo seus concorrentes.

Já pensou em se tornar um Psicólogo do Consumo?

O Adam Ferrier, psicólogo especializado em consume e um dos sócios da Naked Communications, postou no seu blog algumas dicas bem interessantes pra quem deseja trabalhar na mesma área que ele. Como ele mesmo disse, trata-se de um guia rápido para conseguir um trabalho na área – se é o que você deseja. Vamos lá.
Primeiro, o que faz um psicólogo do Consumo?
Segundo o site de carreiras britânico Prospects, o termo Psicologia do Consumo é utilizado para caracterizar um indivíduo com graduação em psicologia que aplica essa área do conhecimento para assuntos relativos ao consumo. Em suma, é o profissional que ajuda marcas e organizações a aprimorar suas estratégias de marketing, tentando entender a psicologia por detrás das escolhas de consumo.
Voltando ao relato do Adam...
Intuição
Ele contou que quando estava na escola, conversou com um psicólogo pra ver o que deveria fazer da vida. Ele disse ao profissional que tinha interesse em marcas, dinheiro e pessoas. O psicólogo respondeu, na hora, que ele deveria se tornar um psicólogo do consumo. A dica do Adam é que, se você tem curiosidade sobre esses assuntos, a psicologia do consumo é um caminho que você pode gostar e se dar bem.
Educação
Ele conta que, para ser chamado de psicólogo, você deve ser registrado como um. O Adam relatou que isso leva 3 anos de graduação em ciências ou artes, e deve estudar muito pra se qualificar para o quarto ano. Pra nós, é preciso cursar a faculdade de psicologia, que leva de 4 a 5 anos. Com o diploma em mãos, dá pra se credenciar como psicólogo. No Brasil, esse vínculo é feito junto ao Conselho Regional de Psicologia do seu estado. Pra entrar na psicologia do consumo, ele recomenda uma pós-graduação – especialização ou mestrado – com o foco em consumo, em psicologia clínica ou psicologia organizacional. Nas grandes faculdades brasileiras, há cursos do tipo.
Emprego
Pesquisa de mercado, segundo o Adam, é a forma mais segura de começar a carreira. Existem muitas empresas do tipo aqui no Brasil. Sugiro uma busca no site da Abep (Associação Brasileira de Empresas de Pesquisa) pra encontrar opções. A maneira final, recomendada por ele, é se tornar um acadêmico e começar sua própria consultoria – o que traz ótimas oportunidades.
Contudo, apontou o Adam, mesmo que você alcance tudo isso, você pode se encontrar não fazendo o trabalho de um Psicólogo do Consumo ou trabalhando com esse título. Há formas diferentes pelas quais um profissional desses pode operar, além de variados trabalhos, cargos e títulos;
Pra finalizar, ele deixou algumas dicas que considera essenciais pra que busca esse rumo:
• Estude muito na sua graduação. Suas notas e projetos dos que participar serão cruciais para você entrar no mestrado – sem isso, fica bem mais difícil.
• Faça sua tese sobre algum assunto popular, se interesse humano. Faça barulho a respeito dela. A tese do Adam foi sobre ‘a identificação as características que tornam uma pessoa cool, assunto sobre o qual devo falar em breve por aqui. Segundo ele, foi uma pesquisa mais do que interessante: divertida.
• Seja especialista em alfo que tenha sentido e dê alguma contribuição ao mundo da psicologia do consumo.
• Esteja sempre por dentro das novidades em pesquisas e estudos, e embase suas opiniões nessas pesquisas. Você vai conseguir se diferenciar dos profissionais e setores que inventam e criam coisas.
• Tente manter um vínculo com uma instituição acadêmica pelo maior tempo que puder. Elas são uma fonte inestimável de recursos e acesso a pesquisas.
• Cuidado: Psicologia organizacional nada tem a ver com o assunto. É muito diferente da psicologia do consumo.

segunda-feira, 23 de agosto de 2010

Red Bull criará animação a partir de roteiro brasileiro


Os cartoons da Red Bull vão ganhar uma pimentinha brasileira. Realizado em diferentes países, o Red Bull “O Melhor Comercial” chega ao Brasil pela primeira vez, e vai selecionar a melhor ideia do público brasuca para fazer parte da campanha mundial da marca.
Tudo acontece pela web, onde os interessados podem se inscrever e mandar sua proposta. Uma pré-seleção das sugestões será feita aqui no Brasil por especialistas no assunto. As idéias então serão levadas ao fundador da Red Bull, Dietrich Mateschitz, que escolherá a melhor para virar um dos cartoons veiculados no mundo todo.
O autor da ideia escolhida terá ainda a oportunidade de acompanhar todo o processo de produção da peça, que tem previsão de veiculação no Brasil em 2011. E quem tiver afim pode participar quantas vezes quiser.
A primeira edição do Red Bull “O Melhor Comercial” aconteceu em 1990 na Áustria, país fundador das asas. O concurso também já aconteceu no Reino Unido, Polônia, Israel e Suécia.
Mais infos Aqui!

Loja no Canadá vira de ponta cabeça em campanha publicitária


Para anunciar programa de fidelidade, rede de vestuário virou até três carros na calçada e um carrinho de cachorro quente de cabeça para baixo
Uma loja de roupas no Canadá decidiu inovar em sua campanha publicitária. Para anunciar o lançamento de seu novo programa de fidelidade, uma unidade da GAP em Vancouver virou tudo de ponta cabeça.
O programa tinha o slogan “Shopping turned on its head”, algo parecido com “compras te deixam maluco”, em português. E era esta a sensação que quem passava em frente a loja tinha, de que enlouqueceu.
Durante a noite, a agência de publicidade Cossette West coordenou a ação de deixar tudo de cabeça para baixo: sacolas, cartazes, produtos e 32 manequins. Foram 12 horas para completar a transformação, que excedeu os limites da loja. Quem passava por ali via também três carros e um carrinho de cachorro quente totalmente virados.
A loja ficou assim durante 45 dias.
Clique aqui para conferir a galeria de fotos e o vídeo que mostra a transformação que ocorreu durante a noite.
Fonte: Época Negócios

Pedigree Dentastix | “Denture your Dog”


Hilária a nova campanha da Pedigree para promover o seu produto anti-tártaro, o Dentastix. Além do comercial criado pela TBWA\Chiat\Day que você confere abaixo, a campanha também conta com um aplicativo online chamado “Denture your Dog” onde você pode enviar a foto do seu cão, aplicar uma dentadura nele, adicionar alguns sons, escrever um texto para que ele “fale” e claro, compartilhar com os amigos.

Fonte: Comunicadores.info

sexta-feira, 20 de agosto de 2010

Procure o bem nos outros

Um dia, quando eu era calouro na escola, vi um garoto de minha sala caminhando para casa depois da aula.
Seu nome era Kyle.
Parecia que ele estava carregando todos os seus livros.
Eu pensei:
'Por que alguém iria levar para casa todos os seus livros numa
Sexta-Feira?
Ele deve ser mesmo um C.D.F'!
O meu final de semana estava planejado (festas e um jogo de futebol com meus amigos Sábado à tarde), então dei de ombros e segui o meu caminho.
Conforme ia caminhando, vi um grupo de garotos correndo em direção a Kyle.
Eles o atropelaram, arrancando todos os livros de seus braços,
empurrando-o de forma que ele caiu no chão.
Seus óculos voaram e eu os vi aterrissarem na grama há alguns
metros de onde ele estava. Kyle ergueu o rosto e eu vi uma terrível tristeza em seus olhos.
Meu coração penalizou-se! Corri até o colega, enquanto ele
engatinhava procurando por seus óculos.
Pude ver uma lágrima em seus olhos. Enquanto eu lhe entregava os óculos, disse: 'Aqueles caras são uns idiotas! Eles realmente deviam arrumar uma vida própria'. Kyle olhou-me nos olhos e disse: 'Hei, obrigado'!
Havia um grande sorriso em sua face. Era um daqueles sorrisos que realmente mostram gratidão. Eu o ajudei a apanhar seus livros e perguntei onde ele morava.
Por coincidência ele morava perto da minha casa, mas não havíamos nos visto antes, porque ele freqüentava uma escola particular.
Conversamos por todo o caminho de volta para casa e eu carreguei seus livros. Ele se revelou um garoto bem legal..
Perguntei se ele queria jogar futebol no Sábado comigo e meus
amigos. Ele disse que sim. Ficamos juntos por todo o final de semana e quanto mais eu conhecia Kyle, mais gostava dele.
Meus amigos pensavam da mesma forma.
Chegou a Segunda-Feira e lá estava o Kyle com aquela quantidade imensa de livros outra vez! Eu o parei e disse:
'Diabos, rapaz, você vai ficar realmente musculoso carregando essa pilha de livros assim todos os dias!'.
Ele simplesmente riu e me entregou metade dos livros. Nos quatro anos seguintes, Kyle e eu nos tornamos mais amigos, mais unidos. Quando estávamos nos formando começamos a pensar em Faculdade.
Kyle decidiu ir para Georgetown e eu para a Duke. Eu sabia que
seríamos sempre amigos, que a distância nunca seria problema. Ele seria médico e eu ia tentar uma bolsa escolar no time de futebol. Kyle era o orador oficial de nossa turma. Eu o provocava o tempo todo sobre ele ser um C.D.F.
Ele teve que preparar um discurso de formatura e eu estava super contente por não ser eu quem deveria subir no palanque e discursar.
No dia da Formatura Kyle estava ótimo.
Era um daqueles caras que realmente se encontram durante a escola.
Estava mais encorpado e realmente tinha uma boa aparência, mesmo usando óculos.
Ele saía com mais garotas do que eu e todas as meninas o adoravam!
Às vezes eu até ficava com inveja.
Hoje era um daqueles dias. Eu podia ver o quanto ele estava nervoso sobre o discurso. Então, dei-lhe um tapinha nas costas e disse: 'Ei, garotão, você vai se sair bem!'
Ele olhou para mim com aquele olhar de gratidão, sorriu e disse:
-'Valeu'!
Quando ele subiu no oratório, limpou a garganta e começou o
discurso:
'A Formatura é uma época para agradecermos àqueles que nos ajudaram durante estes anos duros. Seus pais, professores, irmãos, talvez até um treinador, mas principalmente aos seus amigos. Eu estou aqui para lhes dizer que ser um amigo para alguém, é o melhor presente que você pode lhes dar. Vou
contar-lhes uma história:'
Eu olhei para o meu amigo sem conseguir acreditar enquanto ele
contava a história sobre o primeiro dia em que nos conhecemos. Ele havia planejado se matar naquele final de semana! Contou a todos como havia esvaziado seu armário na escola, para que sua mãe não tivesse que fazer isso depois que ele morresse e estava levando todas as suas coisas para casa.
Ele olhou diretamente nos meus olhos e deu um pequeno sorriso.
'Felizmente, meu amigo me salvou de fazer algo inominável!' Eu
observava o nó na garganta de todos na platéia enquanto aquele rapaz popular e bonito contava a todos sobre aquele seu momento de fraqueza.
Vi sua mãe e seu pai olhando para mim e sorrindo com a mesma
gratidão..
Até aquele momento eu jamais havia me dado conta da profundidade do sorriso que ele me deu naquele dia.
Nunca subestime o poder de suas ações. Com um pequeno gesto você pode mudar a vida de uma pessoa. Para melhor ou para pior.
Deus nos coloca na vida dos outros para que tenhamos um impacto, uns sobre o outro de alguma forma.
PROCURE O BEM NOS OUTROS!

A esperança tornou-se medo!

Quem tem medo da "doutora" Dilma?
VOU CONFESSAR: Morro de medo de Dilma Rousseff. Esse governo que tem muitos acertos, mas a roubalheira do governo do PT e o cinismo descarado de LULA em dizer que não sabia de nada nos mete medo. Não tenho muitos medos na vida, além dos clássicos: de barata, rato, cobra. Desses bichos tenho mais medo do que de um leão, um tigre ou um urso, mas de gente não costumo ter medo.
Tomara que nunca me aconteça, mas se um dia for assaltada, acho que vai dar para levar um lero com os assaltantes (espero); não me apavora andar de noite sozinha na rua, não tenho medo algum das chamadas "autoridades", só um pouquinho da polícia, mas não muito.
Mas de Dilma não tenho medo; tenho pavor. Antes de ser candidata, nunca se viu a ministra dar um só sorriso, em nenhuma circunstância.
Depois que começou a correr o Brasil com o presidente, apesar do seu grave problema de saúde, Dilma não para de rir, como se a vida tivesse se tornado um paraíso. Mas essa simpatia tardia não convenceu. Ela é dura mesmo.
Dilma personifica, para mim, aquele pai autoritário de quem os filhos morrem de medo, aquela diretora de escola que, quando se era chamada em seu gabinete, se ia quase fazendo pipi nas calças, de tanto medo. Não existe em Dilma um só traço de meiguice, doçura, ternura.
Ela tem filhos, deve ter gasto todo o seu estoque com eles, e não sobrou nem um pingo para o resto da humanidade. Não estou dizendo que ela seja uma pessoa má, pois não a conheço; mas quando ela levanta a sobrancelha, aponta o dedo e fala, com aquela voz de general da ditadura no quartel, é assustador. E acho muito corajosa a ex-secretária da Receita Federal Lina Vieira, que está enfrentando a ministra afirmando que as duas tiveram o famoso encontro. Uma diz que sim, a outra diz que não, e não vamos esperar que os atuais funcionários do Palácio do Planalto contrariem o que seus
superiores disserem que eles devem dizer. Sempre poderá surgir do nada um motorista ou um caseiro, mas não queria estar na pele da suave Lina Vieira.
A voz, o olhar e o dedo de Dilma, e a segurança com que ela vocifera suas verdades, são quase tão apavorantes quanto a voz e o olhar de Collor, quando ele é possuído.
Quando se está dizendo a verdade, ministra, não é preciso gritar; nem gritar nem apontar o dedo para ninguém. Isso só faz quem não está com a razão, é elementar.
Lembro de quando Regina Duarte foi para a televisão dizer que tinha medo de Lula; Regina foi criticada, sofreu com o PT encarnando em cima dela-e quando o PT resolve encarnar, sai de baixo. Não lembro exatamente de que Regina disse que tinha medo -nem se explicitou-, mas de uma maneira geral era medo de um possível governo Lula Demorei um pouco para entender o quanto Regina tinha razão. Hoje estamos numa situação pior, e da qual vai ser difícil sair, pois o PT ocupou toda a máquina, como as tropas de um país que invade outro. Com Dilma seria igual ou pior, mas Deus é grande.
Minha única esperança, atualmente, é a entrada de Marina Silva na disputa eleitoral, para bagunçar a candidatura dos petistas. Eles não falaram em 20 anos? Então ainda faltam 13, ninguém merece.
Seja bem-vinda, Marina. Tem muito petista arrependido para votar em você e impedir que a mestra em doutorado, Dilma Rousseff, passe para o segundo turno. Outra boa opção é o atual governador José Serra que já mostrou seriedade e competência. Só não pode PT, Dilma e alguém da "turma do Lula".
Marília Gabriela

quinta-feira, 19 de agosto de 2010

Zoológico de Buenos Aires



Agência: Saatchi & Saatchi
Campanha desenvolvida pela unidade localizada em Buenos Aires/Argentina para o Zológico de Buenos Aires.
The kangaroos have arrived
Tradução aprox. = Os cangurus já chegaram
Fonte: http://bit.ly/cAopnP

Twitter corporativo: entre a teoria e a prática

As 7 dicas para um twitter corporativo publicadas no O Cappuccino são muito boas e devem ser consideradas em qualquer projeto de twittter nas empresas, mas carece de aspecto prático. E é exatamente este dilema que as empresas enfrentam para entrar de verdade no mundo do twitter.
A grande maioria das empresas usa o twitter apenas como um megafone para o mercado. Ou seja, como um canal de comunicação de mão única: a empresa falando para o mercado. Perde-se, portanto, o maior potencial que o twitter oferece que é o diálogo. Mas, na minha avaliação, muitas empresas não exploram o potencial de relacionamento oferecido pelo twitter porque simplesmente não sabem como fazê-lo. As empresas vivem um conflito entre a teoria e a prática.
Duas das sete dicas se encaixam perfeitamente neste conflito: a dica "3-Faça conversação" e a dica "5-Siga quem te segue". A pergunta é: quem vai fazer essa tal conversação? Qual é o objetivo de seguir quem te segue? Criar uma expectativa, e não atender, certamente será pior do que ficar quieto.
Imagine-se numa grande empresa, onde o twitter da empresa tenha alguns milhares de seguidores. Você é o gestor de marketing e comunicação. Como você imagina desenvolver o diálogo com os seguidores? Quem conduziria este diálogo? Qual seria a sua sugestão aqui? Contratar uma agência para ela fazer isso em nome da empresa? Será que isso seria legítimo para os stakeholders que desejam conversar diretamente com a empresa? Ou seria melhor contratar funcionários para ficarem exclusivamente focados no twitter conversando em nome da empresa com os seguidores? Mas conversar significa saber tratar reclamações, encaminhar ideias, resolver conflitos, fazer o "customer service", gerenciar eventuais crises, etc. Ironicamente, esta atividade não deveria ser tratada por funcionários juniores, ela deveria ser realizada por pessoal mais qualificado, mais experiente e com maior poder de influência interna e decisão das empresas, afinal estamos falando de clientes e prováveis admiradores da empresa. Trata-se aqui daquela máxima do Neném Prancha: o penalty é tão importante que ele deveria ser batido pelo presidente do clube.
A dica "5-Seguir quem te segue" é mais desafiante ainda. Quem serão os representantes da empresa que farão a tarefa de acompanhar os seguidores e analisar seus conteúdos, opiniões e avaliações? Como seria feito esse "data mining"? Enfim, fazer isso é criar uma expectativa e tanto para os seguidores da empresa, ainda mais se esta empresa for prestadora de serviço ou do varejo, onde potencialmente existirão muitos interessados querendo "conversar" com a empresa.
Enfim, eu não tenho a resposta de 1 milhão de dólares. Apenas convido para a reflexão de que o mundo real é bem diferente do mundo ideal. O uso da twitter como megafone é fácil, mas usá-lo para desenvolver relacionamento com o mercado exigirá uma revisão profunda das estruturas e processos internos da empresa, com respingos significativos até na cultura empresarial, já que poderemos estar falando de uma mudança de postura da empresa com o mercado. Apesar de tudo, a entrada das empresas no mundo do twitter é inevitável, da mesma maneira que nos blogs e redes sociais.
Numa conversa com um colega, ele me disse que o tratamento que a empresa poderia dar ao twitter corporativo seria o mesmo daquele dado pelo call center. Eu não concordo. O cliente que procura o call center ou o 0800 é diferente daquele cliente que acessa a empresa pelo twitter, blogs e redes sociais. A linguagem e a dinâmica do twitter são muito peculiares. Enfim, são mundos diferentes com clientes diferentes.
Mas já existem bons exemplos que merecem ser estudados.
O Pão de Açúcar parace ser um bom exemplo, segundo o caso citado numa matéria na recente edição da revista Veja. A matéria diz que Abílio Diniz enxerga o Twitter como um canal de ouvidoria para empresa, só que uma forma mais dinâmica do que os canais de ouvidoria que as empresas costumam adotar. E cita um caso para ilustrar. Uma cliente reclamou pelo twitter sobre a falta de um produto no supermercado Extra. Em questão de minutos, um funcionário da empresa respondeu à mensagem indicando onde comprar o item no site da marca. Logo depois, a cliente postou uma frase elogiando o atendimento e recomendando o serviço a seus amigos.
Acesse AQUI o twitter do Pão de Açúcar.
Um outro exemplo que posso citar é a IBM. Na empresa qualquer funcionário pode criar blogs, twitters e redes sociais, internos e externos. Este modelo, potencialmente, transforma todos os funcionários em porta-vozes da empresa. Ou seja, todos os seguidores que seguem e participam dos milhares de blogs e redes sociais da IBM, se relacionam e conversam com os milhares de funcionários da empresa. Essa é a estratégia de relacionamento que a IBM optou para desenvolver o diálogo e se relacionar com os stakeholders. Em vez de ter um ou poucos blogs corporativos, a empresa abriu geral, criando milhares de canais de relacionamento com o mercado através de sua maior riqueza: sua força de trabalho.

7 Dicas para um Twitter Corporativo

Nestes últimos dias, vários sites publicaram que o Twitter, com menos de 4 anos de idade, chegou a incrível marca de 10 bilhões de mensagens, e que deve chegar as 20 bilhões ainda este ano. Mais surpreendente que isso foi o estudo publicado pelo site especializado em mídia, Brand Republic, relatando que 20% destas mensagens contem referência a produtos, serviços e marcas, dado que afirma a importância da presença corporativa na plataforma.
Outra pesquisa interessante foi publicada em janeiro, pela empresa de análise em mídia social Sysomos, segundo ela os Estados Unidos representam 50% dos usuários do Twitter, e o Brasil em segundo lugar representa 8,8% dos usuários do serviço.
Na segunda coluna desta tabela estão listados os países com maior participação na plataforma, podemos notar que mesmo tendo mais usuários brasileiros o Reino Unido tem maior participação em números de tweets. Comparando com a mesma pesquisa publicada no meio do ano passado notamos um aumento de 2% da participação brasileira na plataforma e uma redução de quase 8% da hegemonia norte americana.
Depois de ver todos esses números e de ler os textos sobre Twitter corporativo publicado pela Internet Advertising Bureau do Reino Unido resolvi criar uma lista com 7 dicas:
1 - Não desperdice o espaço do seu background - O twitter permite que você use os espaços ao lado da sua timeline (o fundo da sua página no Twitter). Nela você pode acrescentar outras redes sociais que a empresa participa, um email de contato, telefone, esse espaço deve ser organizado com a identidade visual da empresa, facilitando a identificação. Embora muitas pessoas utilizem outras ferramentas para mandar e receber os tweets em algum momento elas vão acabar entrando na sua pagina no Twitter.
2 - Avatar - A marca e o nome da sua empresa são importantes, mas o twitter (e as mídias sociais) são sobre pessoas. As pessoas quando vão falar com uma marca gostam e precisam saber com quem estão falando, a dica é descreva na Bio quem é o responsável por aquela conta corporativa, assinar mensagens principalmente no primeiro contato com outros usuários. E nem pensar em deixar o avatar padrão O_o antes mesmo de começar a tweetar você deve definir a imagem que representará a sua marca.
3 - Faça conversação - Além de servir para espalhar informações e novidades o Twitter serve também para manter um diálogo entre os públicos e a sua marca. Escute o que seus seguidores têm a dizer e converse com eles. Responda as perguntas, a dúvida de um frequentemente será a dúvida de outros. Demonstre interesse no que seus seguidores falam e o mais importante, não demore mais de um dia para responder. Quando os usuários notarem que podem tirar suas dúvidas e entrar em contato direto com a empresa sem toda a formalidade de SAC... E-mail... estreitará a relação deles com a sua marca e ajuda a afirmar como canal de comunicação.
4- Ofereça conteúdo exclusivo - O que leva uma pessoa a seguir o perfil de um Twitter corporativo e a busca de informações, saber de novidades da empresa em primeira mão, a oferta de conteúdo exclusivo é uma boa fonte para se conseguir seguidores.
5 - Siga quem te segue - Se alguém está te seguindo é porque está interessado na sua marca, o mínimo que você pode fazer é seguí-lo de volta, pois além de servir como uma ferramenta de atendimento ao cliente, habilitando o envio de Direct Message, você estará se aproximando de seu cliente.
6 - Mensurar - Pense em uma forma de medir o seu sucesso, assim você pode saber se está andando pelo caminho certo ou se deve replanejar a sua estratégia dentro da plataforma. O número de seguidores já não é uma boa forma de medir o sucesso no Twitter. Os re-tweets podem ser uma boa forma. Sinal que as pessoas gostaram (ou não) do que leram.
7 - Monitoramento - Sem dúvida a dica mais importante, mesmo que a sua empresas não possua uma vida ativa dentro do Twitter. Você tem a obrigação de fazer o monitoramento. Existem varias ferramentas que facilitam esse serviço, a dica é monitore tudo o que for publicado sobra a sua marca, sobre seus concorrentes, positivo ou negativo, você encontrará informações preciosas.
Sei que existem outros pontos importantes que devemos dar atenção mas acredito que esses são os 7 mais importantes, aguardo os comentários.
Quem tiver interesse em acompanhar o fluxo de tweets produzidas em tempo real pode conferir o Gigatweet.
Fonte: http://tinyurl.com/2e8ogrb

quarta-feira, 18 de agosto de 2010

Shopping Sete Lagoas traz avanço e medo aos atuais lojistas

Depois de muito tempo de espera, o tão sonhado shopping está perto de ser entregue.
Acreditem, finalmente, Sete Lagoas terá um shopping.

Com 98% de suas lojas locadas, será inaugurado no dia 30 de setembro, o Shopping Sete Lagoas. O mesmo trará uma grande diversidade de lojas em segmentos diferenciados. São 117 lojas para fazer a alegria dos setelagoanos.
Como tudo tem os seus prós e contras, com o novo empreendimento não será diferente. Os "buchichos" que rolam à solta na cidade não são apenas sobre os benefícios que o shopping irá trazer, mas também os malefícios que ele causará ao comércio local.
Várias questões são levantadas sobre o rumo que tomará o comércio da cidade, diga-se de passagem bem precário. Lojistas que durante anos viveram acomodados em sua "zona de conforto" por falta de concorrência já decretam falência antes mesmo da estreia do shopping. Fato é que a população de Sete Lagoas agora acorda para um novo modelo de comércio. A cidade em que o comércio acorda às 09:00h e dorme às 19:00h será coisa do passado. Sure um novo estilo de vida para quem trabalha e para quem compra, fazendo assim a economia da cidade mais aquecida e com mais oportunidades de emprego.
O que muda?
Muda o jeito de comprar. Ninguém irá enfrentar filas enormes em datas comemorativas, nem passará aperto para comprar presente em cima da hora tendo apenas supermercados como opção depois das 19:00h.
Muda o jeito de empregar. Cerca de 1.500 vagas já estão abertas. Com esses empregos oferecidos pelo shopping, os lojistas que permanecerão de portas abertas terão de aumentar a remuneração oferecida, além de possibilitar oportunidade de crescimento aos seus funcionários.
Muda a economia. A chegada do shopping traz um aquecimento à economia local, que sofre por ter pouca infra-estrutura devido a diversos fatores, entre eles o pouco espaço e a super-lotação do centro e das lojas, desmotivando a população a sair para fazer compras.
Muda o funcionário. Em parceria com o Shopping Sete Lagoas, a Faculdade Promove lançou um curso de Qualificação em vendas já com o foco nos empregos que estão sendo oferecidos pelo empreendimento. Isso mostra que não será tão simples assim conquistar um emprego, mesmo tendo muitas vagas disponíveis. O mercado exige qualificação e é do que os 53 alunos do curso já estão correndo atrás.
É claro que as mudanças não param por aí.
Acredito que o avanço que a cidade terá vai compensar todos os "contras" que hoje são previstos.